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Education plays key role in ending teenage pregnancy across Eastern and Southern Africa

[:en]Every girl has the right to complete a quality education – however, the realities are that many do not make it through to their graduation. Teenage pregnancy is a significant cause to increased school dropout, with persistently high rates across Eastern and Southern Africa exceeding two times the global average.

A consultation held in Johannesburg, South Africa from 4-5 November 2014, discusses the key role education plays in eliminating high numbers of unintended teenage pregnancy. The event brings together representatives from Ministries of Education, Ministries of Health, UN and bilateral partners, civil society organizations and research partners from across Eastern and Southern Africa.

In addition to the increased health risks, young girls who become pregnant face difficult choices with life-long consequences. It could mean expulsion from home and school; being shamed and stigmatized by family, community members and peers; increased vulnerability to violence and abuse, or greater poverty and economic hardship.

In order to combat early and unintended pregnancy, strengthening the education sector – at all levels – is crucial. Not only does education help in preventing early and unintended pregnancy but also to ensure all women and girls receive full access to the education they deserve.

Jointly organized by UNESCO, UNFPA, Ford Foundation and Population Council (Kenya), one of the major outcomes of the consultation has been the development of a regional report on the education sector’s response for eliminating early and unintended pregnancy across Eastern and Southern Africa.[:pt]Todas as raparigas têm o direito de completar uma educação de qualidade – porém, a realidade é que muitas não chegam a se formar. A gravidez de adolescentes é uma causa significativa do aumento do abandono escolar, com taxas altas persistentes em toda África Oriental e Austral excedendo duas vezes a media global.

Uma consulta realizada em Joanesburgo, África do Sul de 4-5 de novembro de 2014, discute o papel importante que a educação desempenha em eliminar os altos números de gravidezes não intencionadas de adolescentes. O evento junta representantes dos Ministérios da Educação e da Saúde, da UN e dos parceiros bilaterais, das organizações de sociedades civis e parceiros de pesquisa de toda a África Oriental e Austral.

Para além do aumento dos riscos de saúde, raparigas jovens que ficam grávidas enfrentam escolhas difíceis com consequências para o resto da vida. Pode significar serem expulsas de casa e da escola; serem envergonhadas e estigmatizadas pela família, membros da comunidade e colegas; aumento da vulnerabilidade à violência e ao abuso, ou pobreza maior e dificuldades económicas.

Para combater a gravidez precoce e não intencionada, reforçar o setor da educação – a todos os níveis – é fundamental. A educação não só ajuda a prevenir a gravidez precoce e não intencionada mas também ajuda a assegurar que todas as mulheres e raparigas recebam acesso completo à educação que merecem.

Conjuntamente organizada pela UNESCO, UNFPA, Ford Foundation e Population Council (Quénia), um dos maiores resultados da consulta foi o desenvolvimento de um relatório regional sobre as repostas do setor da educação para eliminar a gravidez não intencionada por toda a África Oriental e Austral.[:fr]Chaque fille a le droit de compléter une éducation de qualité. Cependant, la réalité est que beaucoup n’arrivent pas jusqu’à la fin de leur études. La grossesse des adolescentes est une cause importante de l’augmentation de l’abandon scolaire, avec la persistance de taux élevés dans toute l’Afrique Orientale et Australe, dépassant deux fois la moyenne mondiale.

Une consultation a eu lieu à Johannesburg, en Afrique du Sud les 4 et 5 Novembre 2014, afin d’examiner le rôle clé que joue l’éducation dans l’élimination du nombre élevé de grossesses non-désirées chez les adolescentes. L’événement a réuni des représentants des ministères de l’Éducation, des ministères de la Santé, de l’ONU et des partenaires bilatéraux, des organisations de la société civile et des partenaires de recherche de toute l’Afrique Orientale et Australe.

En plus des risques accrus pour la santé, les jeunes filles qui deviennent enceintes doivent faire des choix difficiles qui entraînent des conséquences tout au long de leur vie. Cela peut entrainer l’expulsion de leur maison et l’école; l’humiliation et la stigmatisation par la famille, les membres de la communauté et les pairs; l’augmentation de la vulnérabilité à la violence et aux abus, ou une plus grande pauvreté et des difficultés économiques.

Afin de lutter contre les grossesses précoces et non désirées, le renforcement du secteur de l’éducation – à tous les niveaux – est crucial. Non seulement l’éducation aide dans la prévention des grossesses précoces et non-désirées, mais aussi elle assure que toutes les femmes et les filles bénéficient d’un accès à l’éducation complète qu’elles méritent.

Organisée conjointement par l’UNESCO, le FNUAP, la Fondation Ford et le Conseil de la Population (Kenya),  la Consultation a eu, comme un des principaux résultats, l’élaboration d’un rapport régional sur la réponse du secteur de l’éducation pour l’élimination précoce des grossesses non désirées à travers l’Afrique orientale et australe.[:]

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