[:en]Sexuality education and the provision of services for adolescents and young people are at the heart of a recently launched national programme, implemented by the Government of Zambia and supported by UNESCO.
The programme, launched in April 2014, will reach 1,750 000 students, aged between 10 and 24, with a new comprehensive sexuality education curriculum and some 45,000 new and existing teachers will be trained over the next four years. New teaching and learning materials will be developed and schools will also be advised on policies and codes of conduct to reduce current high levels of gender-based violence and HIV-related stigma and discrimination.
“Girls in particular are at high risk of HIV in Zambia because they may not be in a position to negotiate safer sex or don’t know enough about how to prevent the infection from being transmitted. We know from experience that if all learners, male and female, have the right education we can prevent and reduce the number of new infections,” Chris Castle, UNESCO Global Coordinator for HIV and AIDS said.
Plans to give young people easier access to HIV testing and other necessary medical services will also be implemented. The overall goal is for adolescents and young people in Zambia to enjoy better sexual and reproductive health, with a focus on preventing new HIV infections and unintended pregnancies.
Young people in the East and Southern Africa region are highly vulnerable to unintended pregnancies, HIV, sexual abuse, early marriage, HIV and sexually transmitted infections. In Zambia, 28% of girls under the age of 19 have already had at least one child and the HIV prevalence rate is 8.7% among girls aged 15-24 and 4.3% among boys the same age.
Harriet Tembo, aged 15, a student at Kablonga Basic School in Lusaka, Zambia, says she thinks that the new sexuality education curriculum is important for young people: “I think the knowledge which I’m going to receive will help me to stay in school longer and it will also make me focus on my future and help me achieve my dreams.”
Click here for full article on unesco.org[:pt]A educação sexual e a provisão de serviços para adolescentes e jovens estão no centro de um programa nacional lançado recentemente, implementado pelo Governo da Zâmbia e apoiado pela UNESCO.
O programa, lançado em abril de 2014, alcançará 1,750 000 estudantes, com idades compreendidas entre 10 e 24, com um novo currículo de educação sexual extensiva e 45,000 professores, novos e que já existiam, serão formados no curso dos próximos quatro anos. Novos materiais de ensino e de aprendizagem também serão aconselhados em termos de politicas e códigos de conduta para reduzir os altos níveis atuais de violência com baseada do género e estigma e descriminação relacionados com o VIH.
“Raparigas em particular correm o risco de VIH na Zâmbia porque podem não se encontrar na posição de negociar o sexo seguro ou não têm conhecimento suficiente sobre como prevenir a transmissão da infeção. Sabemos por experiência que se todos os que aprendem, sexo masculino e feminino, têm uma educação correta, podemos prevenir e reduzir o número de infeções novas”. disse Cris Castle, o Coordenador Global de VIH da UNESCO.
Planos para dar acesso a testes de VIH e outros serviços médicos aos jovens também serão implementados. O objetivo geral é de os adolescentes e jovens da Zâmbia disfrutarem de uma saúde sexual e reprodutiva melhor , centrando-se na prevenção de novas infeções de VIH e gravidezes não intencionadas.
Os jovens da região da África Oriental e Austral encontram-se altamente vulneráveis às gravidezes não intencionadas, ao VIH, ao abuso sexual, ao casamento precoce, e às infeções sexualmente transmitidas. Na Zâmbia, 28% das raparigas abaixo da idade de 19 anos já tiveram pelo menos um filho e a prevalência da taxa de VIH é de 8.7% entre raparigas com idades compreendidas entre 15 e 24 anos e de 4.3% entre rapazes da mesma idade.
Harriet Tembo, com 15 anos, estudante na Kablonga Basic School em Lusaca, Zâmbia, diz pensar que o currículo de educação sexual é importante para os jovens.: “Penso que o conhecimento que vou adquirir ajudar-me-á a ficar mais tempo na escola e também a me concentrar no meu futuro par alcançar os meus sonhos”.
Clique aqui para ler o artigo completo sobre a unesco.org[:fr]L’éducation sexuelle et la fourniture de services pour les adolescents et les jeunes sont au cœur de notre programme national lancé récemment et mis en œuvre par le gouvernement de la Zambie et soutenu par l’UNESCO.
Le programme, lancé en Avril 2014, atteindra 1 750 000 élèves, âgés de 10 à 24 ans, avec un nouveau programme d’éducation sexuelle et quelque 45.000 enseignants seront formés au cours des quatre prochaines années. De nouveaux matériels d’enseignement et d’apprentissage seront développés et les écoles seront également informées sur les politiques et les codes de conduite afin de réduire les niveaux élevés actuels de violence fondée sur le genre et la stigmatisation ainsi que la discrimination liées au VIH.
«Les filles en particulier font face au risque du VIH en Zambie, car elles peuvent ne pas être en mesure de négocier des rapports protégés ou ne savent pas assez sur la façon de prévenir la transmission de l’infection. Nous savons par expérience que si tous les élèves, hommes et femmes, ont le droit à l’éducation, nous pouvons prévenir et réduire le nombre des nouvelles infections, » a déclaré Chris Castle, coordonnateur de l’UNESCO pour le VIH et le SIDA.
Des plans pour donner aux jeunes un accès plus facile au dépistage du VIH et d’autres services médicaux nécessaires seront également mis en œuvre. L’objectif général est que les adolescents et les jeunes en Zambie jouissent d’une meilleure santé sexuelle et reproductive, en mettant l’accent sur la prévention des nouvelles infections au VIH et les grossesses non-désirées.
Les jeunes de la région de l’Afrique Orientale et Australe sont très vulnérables aux grossesses non-désirées, au VIH, aux abus sexuels, au mariage précoce et aux infections sexuellement transmissibles. En Zambie, 28% des filles de moins de 19 ans ont déjà eu au moins un enfant et le taux de prévalence du VIH est de 8,7% chez les filles, de 15 à 24 ans et 4,3% chez les garçons du même âge.
Harriet Tembo, 15 ans, étudiante à l’école Kablonga à Lusaka, en Zambie, a déclaré qu’elle pense que le nouveau programme d’éducation sexuelle est important pour les jeunes: «Je pense que la connaissance que je vais recevoir me permettra de rester plus longtemps à l’école et me permettra aussi de me concentrer sur mon avenir et d’atteindre mes rêves.”
Kommentare